Lançamento de Foguetes anima curso do UniFOA

by Diário do Vale
A ideia proposta era aplicar as teorias vistas em sala de aula, na disciplina de Física (Foto: Divulgação)

A ideia proposta era aplicar as teorias vistas em sala de aula, na disciplina de Física (Foto: Divulgação)

Como preparar um experimento físico? Cano, garrafa pet, cartolina, água e uma bomba de ar. Esses foram os ingredientes que os alunos do 2º período de Engenharia de Produção utilizaram para construir seus foguetes. A ideia proposta era aplicar as teorias vistas em sala de aula, na disciplina de Física I. Os experimentos foram testados em uma tarde de muita descontração, no Parque Fluvial, em Pinheiral.

Todos os anos, o curso promove diversos projetos interdisciplinares, que fazem com que os próprios alunos contribuam para o processo de aprendizagem. A iniciativa do professor Luciano Marins foi ensinar de forma lúdica os conceitos físicos aos alunos, como as leis de Newton, lançamento oblíquo e mecânica.

“A Metodologia Ativa propõe novas formas de ensino, centradas no aluno. Nesse caso, eles que pesquisaram, correram atrás para verificar a aerodinâmica, o ângulo correto para o foguete ir mais longe, por exemplo. Tudo isso representa uma forma de metodologia que chamamos de ‘Aprendizado baseado em projeto’. Fiquei muito satisfeito com o resultado e o engajamento dos acadêmicos”, disse Luciano.

A coordenadora do curso de Engenharia de Produção, Byanca Lima, acrescentou que esse tipo de trabalho capacita o aluno em outras esferas, como o trabalho em equipe e a solução de problemas. “Além de aprender de forma prática, os jovens desenvolvem diversas habilidades. Eles fizeram um trabalho sensacional”, elogiou Byanca.

Os foguetes projetados pelos alunos, alcançaram marcas impressionantes. O foguete vencedor, percorreu uma distância de aproximadamente 89 metros.

“Foi divertido. Uma prova de que a física pode ser agradável de aprender. A parte mais difícil do projeto foi o cano, porque tem toda a questão do encaixe, ele deve estar bem vedado para suportar a pressão de ar comprimido. No entanto, a experiência valeu demais”, comemorou Gwander Eduardo.

O trabalho foi muito bem visto pelos alunos. “Aprender as questões de Física na prática, com auxílio dos nossos amigos, faz toda a diferença. Sou grato à coordenação que investiu nessa ideia, pois nosso conhecimento só aumentou”, pontuou Gavino Vieira.

 

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