Minas Gerais – O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais confirmou na tarde de hoje (5) que a cantora Marília Mendonça está entre os mortos na queda de um avião de pequeno porte no distrito de Piedade de Caratinga, no município de Caratinga (MG).
“O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais informa que nesta sexta (5) ocorreu a queda de uma aeronave de pequeno porte, modelo Beech Aircraft, na zona rural de Piedade de Caratinga. O CBMMG confirma que a aeronave transportava a cantora Marília Mendonça e que ela está entre as vítimas fatais”, diz nota divulgada pela corporação.
Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, havia cinco pessoas no avião. Até o momento, foi confirmada a morte de três delas. Dois corpos já foram removidos para a realização de necropsia.
6 comments
Sabemos que não foi covid , sim, mas uma morte tem valor igual a de um anônimo.
Centenas de brasileiros morrendo por covid dia .
Cada comentário sem respeito à pessoa em questão.
Lamentável mesmo.
Só falta dizer que o Presidente é o culpado.
Segundo o G1, deu tempo dela se vacinar contra covid antes de embarcar!!!
Covid-19: Brasil registra 389 mortes e mais de 13 mil casos em 24 horas
início da pandemia de Covid-19, a pesquisadora Chrystina Barros, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tornou-se presença constante na televisão para explicar tudo o que se sabia, até então, sobre o novo coronavírus. Com uma linguagem simples e bastante acessível, Chrystina respondia a dúvidas comuns, como por exemplo, se era possível se contaminar por meio de correspondências ou compras do mercado.
“Quando a gente vê uma tragédia de um acidente aéreo, estamos falando às vezes de 80 ou 100 mortos, mas num evento único, isolado”, pontua. “Seiscentas mil mortes acumuladas ao longo do tempo começam a entrar num entendimento de coisas que são ruins, mas passam a ser transparentes no nosso olhar e ficam incorporadas ao nosso dia a dia. Passamos a entender aquilo como normal”, acrescenta.
Para a especialista, uma das formas de impedir que as perdas da pandemia sejam percebidas como algo “normal” é reforçar o entendimento de que a doença ainda está presente e de forma impactante.
“A única forma que temos de tentar evitar [nos sentirmos anestesiados] é trazer sempre ao debate, trazer a lembrança, tentar humanizar e relembrar o quanto nós somos vulneráveis. O ser humano tem dificuldade de entender grandes números. Mesmo que tenhamos perdido 600 mil vidas, dói mais quando essa morte tem nome e sobrenome, quando é um famoso que a gente gosta”, ressalta.
Véi não intendi nada, mas escreveu prá chuchu!
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