Muitas pessoas devem ignorar esta informação, mas o Brasil tem uma raça de gato que pode ser chamada de sua.
Trata-se do caramelo um gato de pelo curto brasileiro tem suas próprias características e, por conta do seu temperamento dócil e amigável, a raça faz sucesso também fora do país, além de serem considerados inteligentes e bons caçadores.
Seu corpo do gato tem tamanho médio e musculoso, sendo esguio e elegante. Sua cauda tem comprimento de média a longa, e o pescoço é firme – não sendo muito musculoso.
Já as pernas são médias e as patas são ligeiramente arredondadas e sua cabeça tem tamanho de pequena a média, e seu queixo e o maxilar inferior são fortes.
Suas orelhas são grandes e eretas, sendo adornadas com tufos e os olhos são grandes e arredondados.
Quanto a cor ela pode sofrer variações, mas sua pelagem é curta e brilhante, ficando rente ao corpo, com textura sedosa e sem subpelo.
A origem desta raça vem de 1500, quando para acabar com ratos e camundongos que infestavam as embarcações vindas de Portugal para o Brasil, seus capitães traziam consigo vários gatos descendentes de uma espécie de felinos que deu origem ao que hoje são chamados gatos domésticos. Foram quase 500 anos até o reconhecimento da raça nacional.
E quem, na década de 80, fez isso foi engenheiro Paulo Samuel decidiu definir um padrão genético para que os gatos, antes conhecidos como de rua, fossem reconhecidos como de raça.
Por isso ao ver um gato de rua nessa pelagem lembre-se que ele pode ser de rua, mas tem “raça”.
Encontrado no esgoto
Ainda falando sobre gatos, um deles foi encontrado, no esgoto, depois de dois meses de muita procura.
O fato ocorreu, em Minnesota, Estados Unidos, que apesar de ser um pet doméstico, adorava dar passeios pela região. Em um desses, saiu e nunca mais voltou.
Foram mais de 8 semanas procurando pelo animal, enquanto espalhavam cartazes. Desanimados, eles começaram a pensar em dar o bichano como falecido, até que um grupo de crianças bateu na porta e avisou ter ouvido miados vindo de um encanamento próximo. Quando começaram a cavar, Drifter botou a patinha para fora! Segundo um veterinário, o animal se alimentou de roedores e bebeu qualquer água que encontrou para sobreviver.
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