Brasília – A presidente afastada Dilma Rousseff foi notificada hoje (12), no Palácio da Alvorada, para comparecer ao Senado Federal no próximo dia 25, quando será julgada no processo de impeachment. A notificação foi enviada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal e também presidente do processo, ministro Ricardo Lewandowski.
O documento é subscrito pelo secretário-geral da Mesa do Senado, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho, como escrivão do processo. A presidenta recebeu a notificação às 16h05, depois que seu advogado, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, protocolou o contraditório da defesa no Senado – no fim da manhã de hoje.
Cardozo ainda não confirmou se a presidente afastada irá se defender pessoalmente no plenário do Senado durante o julgamento final. Ele disse que ainda vai consultar Dilma sobre isso, mas nos bastidores é grande a expectativa de que ela compareça para falar pessoalmente aos senadores.
O rito do julgamento ainda será definido pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pelos líderes partidários da Casa e pelo ministro Lewandowski na próxima semana. O que já se sabe é que o julgamento deve durar pelo menos três dias e que serão ouvidas nove testemunhas – três de acusação e seis de defesa.
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Agora quer ser vítima, mas a grande verdade, é que essa Presidenta, faliu a Petrobras – Eletrobras – Fundo dos Correiros -Fundo do Banco do Brasil- Caixa Econômica Federal e outras que após o impeachment, virão. Isso trouxe ao nosso Brasil uma falência total dessas empresas e esses fundos. Os roubos trará um sofrimento a todos nos brasileiros, que terá que pagar a conta por mais 30 anos. No âmbito internacional levou o nosso Pais ao discreto perante aos investidores, maquiando nossa contas públicas . Só para fins eleitoreiro abaixou centavos em nossa conta de fornecimento de energia elétrica, levando o Pais a guaze racionamento, depois vimos nossa conta subir muito mais do que o desconto naquele ano eleitoral, ou seja pratica a politica da mentira.
Um país que corruptos julgam um presidente eleito pelo povo, não é um país forte e soberano!
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