A investigação da Operação Infiltrados usou interceptação de conversas telefônicas autorizadas pela Justiça, análise de dados, colaboração premiada, infiltração e diligências de campo. Segundo o inquérito, policiais da Delegacia de Mesquita (53ª DP) sequestraram, em agosto do ano passado, um suspeito de ligação com a venda de drogas da comunidade da Chatuba, contra quem havia mandado de prisão expedido pela Justiça. Os policiais teriam mantido o suspeito preso nas dependências da delegacia até o pagamento de propina por seus familiares, para que fosse libertado.
Em outra ocasião, um suspeito foi preso em flagrante por roubo qualificado, reconhecido pelas vítimas, mas após a liberação dos policiais condutores, o autor foi solto e seu auto de prisão em flagrante cancelado. Também foi constatado que policiais militares apresentaram uma ocorrência de violência doméstica, com o agressor conduzido, mas que mediante o pagamento de propina o autor foi liberado sem qualquer registro do fato, apesar de a vítima ter sido agredida com grande violência pelo companheiro.
3 comments
E o nosso futuro presidente vai dá carta branca pra policial matar à vontade……”esse é o Brasil que eu não quero”
Gente , Que vergonha para polícia civil e militar!! E as blitz em cima de cidadão de bem ..Um dia destes fui parado em blitz e perguntei ao policial houve algum assalto ? Qual a finalidade da blitz e pôr que não tem polícia para combater o crime ,Mais para blitz tem bastante. A sociedade está acordando..
Se fizer exame de cocaína no sangue de todos policiais do BRASIL no meio de cada 1000 creio que 1 terço deles vai ser detectado cocaína no sangue . entao se um policial tiver cocaína no sangue pode investigar que vai chegar nos crimes que os mesmos cometem . se usa cocaína entao apoia o tráfico .
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