São Paulo- Membro dos Conselhos de Administração do Carrefour Global e do Carrefour Brasil, o empresário Abílio Diniz comentou a morte de João Alberto Silveira Freitas no fim da noite desta sexta-feira, 20. Em uma série de postagens em sua conta no Twitter, ele classificou o fato como “uma tragédia e uma enorme brutalidade”.
O homem negro de 40 anos foi espancado e morto por dois seguranças em uma unidade do supermercado Carrefour em Porto Alegre na noite de quinta-feira. Sua morte, às vésperas do Dia da Consciência Negra, desencadeou uma série de protestos contra o racismo em várias cidades brasileiras.
Diniz, que também é acionista do grupo, afirmou que pediu à empresa para trabalhar “incansavelmente para que fatos trágicos como este jamais se repitam no Brasil”. Também falou que quer ver o Carrefour como um “agente transformador na luta contra o racismo estrutural no Brasil e no mundo”. Ele disse estar “profundamente triste e indignado” com a morte e se solidarizou com a família da vítima.
Na mesma rede social, ele falou que o racismo é “execrável e inaceitável” e deve ser combatido “com toda a força”. “Dezenas de milhões de brasileiros enfrentam diariamente agressões e enormes dificuldades por conta do racismo, e nosso país não vai avançar de verdade sem que isso seja endereçado de forma efetiva”, completou.
Fonte Agência Estado*.
6 comments
Acho de bom senso, os senhores moderadores evitarem a publicação de certos comentários.
Jorge Lucas, racista, mau amado, e mau caráter! Escória da sociedade.
Lamentável o ocorrido e os agressores terão que ser punidos. Mais alguns órgãos de imprensa e a esquerda maldita deste país já começam politizar a morte desse senhor. Todos os dias crimes violentos ocorrem nas grandes metrópoles do Brasil, na terça feira uma idosa foi arrastada por 10 metros por um assaltante por que ela não quis lagar sua bolsa. Nesta mesma semana três bandidos pararam um homem na sua moto e descobriram que ele era um policial e deram um tiro na sua nuca, ele tinha dois filhos e ainda era negro , alguém viu alguma nota da imprensa? Alguém quebrou e depredou prédios? Alguém tacou fogo em ponto de ônibus? Fazer política com a morte de uma pessoa é um prato cheio para a esquerda no Brasil.
Sinceramente. Comentários desse nível deveriam ser banidos !!!!!!!!!!!
Estão enquadrando em racismo a atuação legítima dos seguranças que, ao serem agredidos pela suposta vítima, cumpriram seu dever.
Negro, Amarelo, Branco ou Índio deve ser contido e retirado do salão comercial de qualquer estabelecimento sempre que representar uma ameaça.
Sugiro que a defesa dos seguranças levantem a ficha do falecido.
Sugiro também uma boa necropsia para elucidar a causa da morte, que pode não ter sido por causa do revide que recebeu, ao agredir um segurança no legítimo exercício de sua função.
Não houve nada de racismo neste fato.
Racismo é estabelecer cota para negros, tornando-se diferentes dos brancos.
Seguranças “agredidos” no plural já é forçar a barra. Dizem que foi um só e assim mesmo ainda depende de vídeo, são muitas câmeras no local, ou testemunha isenta para comprovar a agressão da vítima dos “justiceiros” do Carrefour.
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