Volta Redonda – O Estádio Sylvio Raulino de Oliveira, o Estádio da Cidadania, está promovendo uma campanha de doação de materiais para ajudar os moradores do Rio Grande do Sul (RS), que sofrem com os temporais que acometeram o estado. A exemplo de outras campanhas que já aconteceram no local, um ponto de arrecadação foi montado no estádio para receber as doações a partir desta terça-feira (7).
Interessados em doar devem comparecer, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, no Acesso Branco, que fica situado na Rua 545, no bairro Jardim Paraíba.
No momento, a prioridade é para doação de água potável e produtos de limpeza e higiene, como fraldas e lenços umedecidos, além roupas de cama e banho e rações para animais. Alimentos não perecíveis também podem ser doados, lembrando que a preferência é por produtos prontos ou que necessitem do menor preparo prévio possível, como leite em pó e enlatados.
O prefeito Antonio Francisco Neto, destacou que a campanha não tem prazo para terminar.
“Vamos arrecadar o maior número possível de materiais para ajudar as pessoas que estão sofrendo por conta das chuvas no Rio Grande do Sul. Convido a todos os moradores de Volta Redonda a se unirem em solidariedade. A devastação causada pelas chuvas em diversas regiões deixou um rastro de desabrigados, prejuízos materiais e um clamor por ajuda”, solicitou o prefeito.
Campeonato Brasileiro
A campanha pretende também envolver os torcedores do Volta Redonda, que enfrenta o Botafogo-PB no próximo domingo (12), às 19h, no Raulino de Oliveira, pela Série C do Campeonato Brasileiro.
O administrador do estádio, Milton Alves Faria, ressalta que essas doações servirão para amenizar a situação da maior tragédia da história do Rio Grande do Sul.
“Além de prestigiar o time do Voltaço, estamos convocando os torcedores para que tragam materiais para doação. Vamos participar dessa importante campanha, que vai amenizar a dor das famílias que perderam tudo durante enchentes que inundaram várias cidades, deixando mortos, feridos e pessoas ilhadas, sem acesso a recursos básicos como água, comida, luz e moradia, em muitas cidades gaúchas”, convocou o administrador.