Volta Redonda – “Olhar à cidade”. Este é o foco da sondagem popular do MEP (Movimento pela Ética na Política) que tem como objetivo colher dados relacionados às Políticas Públicas de Volta Redonda. No entanto, na manhã de hoje (25), a partir das 9h30, na Praça da Prefeitura Municipal, a equipe do MEP, formada por alunos e colaboradores realizam uma “pesquisa de campo”, que se estenderá até sábado (27).
A metodologia usada será por meio de entrevistas com pessoas de várias classes sociais nas ruas, praças, domicílios, instituições educacionais e em diferentes pontos da cidade. O questionário pede que a pessoa aponte necessidades dos bairros, bem como a indicação de políticas públicas mais urgentes para o município. A meta do grupo é entrevistar pelo menos 500 pessoas.
O conselheiro e professor do MEP, Érique Barcellos, que coordena a pesquisa, diz que o trabalho permite aos alunos uma melhor percepção de como a população visualiza a Cidade do Aço.
– Trabalhar o tema com os alunos a partir das percepções, dúvidas e anseios da população relacionados às Políticas Públicas fará suscitar novos olhares e atitudes diante da ‘polis’ – adiantou o educador.
De acordo com José Maria da Silva, coordenador geral do MEP, a previsão é de que o resultado das pesquisas saia na próxima terça-feira (30).
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A Orçamento Participativo é a política pública quase instantânea de resolver os anseio da população, além de ser promotora da cidadania, inclusiva e eficaz já testada com sucesso no Brasil. Os respondentes do MEP vão querer quebra-molas e parada de ônibus na frente da casa do vizinho; nunca na deles, ou pedir mão única para o trânsito obrigando outros vizinhos a darem voltas, e claro, garantida ainsatisfação coletiva, quando não discussão entre eles.
Para ajudar o MEP será interessante os pesquisadores perguntarem aos presidentes de associações de moradores onde os milhares de moradores indicaram suas preferências. Esta é real, e o melhor, foi democraticamente decidido. E o pior, o prefeito deve ter jogado no lixo pq nada, ou quase nada, saiu do papel legal.
Porque perguntar ao presidente da associação é melhor que a população? Moro num bairro onde o presidente só se preocupa com ele, foi um erro ele ter sido eleito.
E existe uma deficiência no ” Orçamento Participativo” o programa lançado pela prefeitura. Lá eles colocam apenas opções que eles reconhecem como demanda, a população não tem opção de incluir necessidades reais dos bairros.
Precisamos de transporte público, saúde, educação e segurança, no programa da prefeitura tem apenas pracinhas. Uma bosta.
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