Caça aos gatos
A Light tem um plano: quer concluir, até dezembro deste ano, a blindagem da rede elétrica em sete áreas de sua concessão no estado do Rio. Ou seja, combater os populares ‘gatos’ de luz. No momento, a companhia trabalha na quinta área. As informações são do superintendente da empresa, Bruno Rodrigues.
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De acordo com o superintendente da concessionária, Bruno Rodrigues, a blindagem de rede é um dos projetos que compõem uma carteira de iniciativas de combate de perdas da Light. É o principal projeto em áreas de segmentação, onde a Light não consegue atuar como em áreas de tratamento convencional. “Digamos que é uma zona de transição, onde a quantidade de reincidência de clientes na prática do furto é muito alta. A blindagem é, hoje, o nosso projeto de maior eficiência nessas áreas”, afirmou.
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Segundo ele, as áreas estão localizadas nos municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Belford Roxo e apresentam altos índices de perdas não técnicas. A Light afirma que a cada 100 clientes regulares, há 34 que furtam energia.
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A ideia é blindar, nos próximos quatro anos, cerca de 500 mil clientes, o que corresponde a R$ 2,5 bilhões em investimentos. Na primeira etapa, foram investidos R$ 25 milhões. Segundo o superintendente, o projeto vem trazendo resultados interessantes, conseguindo reduzir a perda de energia de 90% para cerca de 6% a 5% em algumas regiões.
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Rodrigues ressaltou que a blindagem não é feita contra furto de cabos, mas contra furtos de energia. O objetivo central, diz, é impedir que o consumidor irregular, fraudador, tenha acesso à energia em níveis de tensão domésticos de forma não medida.”É impedir o acesso do cliente a energias que não passaram ainda pela medição. A blindagem acontece na transformação da média tensão, que são os cabos que temos nas ruas, em alturas maiores nos postes, onde a energia atinge 13.800 volts”, conclui.
Pé-de-meia
A Caixa Econômica Federal inicia, na próxima segunda-feira (26), o pagamento da parcela de agosto do Programa Pé-de-Meia, do Governo Federal. A parcela, no valor de R$ 200, será creditada em conta Poupança CAIXA Tem, aberta automaticamente em nome dos estudantes. Os valores podem ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem.
Bala e salmonella I
Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, distribuição e consumo de vários lotes de sete balas fabricadas pela empresa Dori Alimentos S.A. A medida, publicada no último dia 19 no Diário Oficial da União, foi adotada depois que a agência recebeu um comunicado da própria fabricante relatando o recolhimento voluntário das balas, devido ao risco de contaminação por Salmonella muenchen.
Bala e salmonella II
A empresa informou ter detectado o risco “durante a verificação de rotina nos seus controles de segurança de alimentos”, em produtos fabricados na unidade de Rolândia (PR). No site, a empresa alerta que a ingestão de Salmonella muenchen pode causar infecção gastrointestinal, cujos sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, febre e vômito.
Bala e salmonella III
A Dori informa ainda que os pontos de venda e estabelecimentos varejistas “foram orientados a interromper imediatamente a venda desses produtos, e o processo de descontaminação, limpeza e higienização da planta fabril afetada já foi concluído”.
Aos consumidores que tenham comprado as balas dos lotes contaminados, a empresa alerta que o produto não deve ser consumido.
Bala e salmonela IV
A orientação é entrar em contato com o serviço de atendimento ao cliente da Dori Alimentos, pelo telefone 0800 707 4077, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h e aos sábados das 8h às 12h, ou por e-mail ([email protected]), para o esclarecimento de dúvidas sobre o recolhimento e/ou sobre o processo de reembolso, sem quaisquer custos aos consumidores.
Vagas para bolsistas I
Estão abertas as inscrições para pesquisadores bolsistas em Psicologia, Serviço Social, Pedagogia e outras licenciaturas, para a Pesquisa e Avaliação Multidimensional da Educação, que vai mapear as demandas psicológicas, sociais e pedagógicas nas unidades escolares. São 689 vagas, e os interessados devem se inscrever no endereço https://funrioms.selecao.net.br/informacoes/16/.
Vagas para bolsistas II
A pesquisa vai mapear as demandas psicológicas, sociais e pedagógicas dos estudantes e responsáveis, professores e diretores, e atuar em casos pontuais de violência no ambiente escolar. Ela faz parte do Plano de Ações Integradas de Segurança e Cultura de Paz nas Escolas (SegPaz), elaborado pela Seeduc-RJ, dentro das propostas apresentadas pelo Comitê Intersetorial de Segurança nas Escolas, criado pelo governador Cláudio Castro em 2023.
Vagas para bolsistas III
Esta medida também atende à Lei Federal 13935-2019, que estabelece que municípios e estados devem prestar assistência psicológica e social, uma vez que estudos realizados afirmam que alunos com problemas psicológicos acabam sendo impactados diretamente na vida escolar com baixo rendimento e evasão escolar. Além disso, esses jovens tendem a piorar o relacionamento com seus familiares ou figuras de autoridade.