Rio de Janeiro – Desde junho, a cidade do Rio de Janeiro, atinge pela primeira vez, na rede SUS um número alarmante, onde a fila de espera por uma vaga em UTI para Covid-19 conta com mais pacientes do que leitos disponíveis. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, o sistema público de saúde registrava, nesta terça-feira, 24, 513 pacientes internados nos leitos de terapia intensiva na capital — inclusive em vagas estaduais e federais —, chegando a 97% de ocupação.
Com 73 pessoas infectadas à espera de atendimento, só 39 conseguiram ocupar os poucos leitos disponíveis. Pelos percentuais divulgados, há um total de 552 leitos de UTI na cidade, entre instalações próprias e também estaduais e federais. Procurado, o município do Rio, responsável pela gestão do sistema, não quis informar a capacidade total do sistema.
Apesar do cenário crítico — com aumento de casos e mortes nos últimos dias —, a prefeitura do Rio e o governo estadual não anunciaram qualquer medida para aumentar o rigor sobre as regras sanitárias, cuja flexibilização é considera por especialistas responsável pelo avanço da doença. O governador em exercício, Cláudio Castro, disse que não não pretende reverter o relaxamento do isolamento social. Ele afirmou que a prioridade será a abertura de novos leitos, além dos 214 anunciados anteontem, após uma reunião entre autoridades do Rio e técnicos do Ministério da Saúde. Castro também prometeu anunciar, em 48 horas, um plano de testagem em massa da população que, no entanto, não foi detalhado pelo governo.
8 Comentários
A vacina pode não dar certo, e aí muita gente ainda pode morrer, principalmente os mais vulneráveis: os idosos e doentes crônicos. Somos uma espécie como qqr outra. Os que sobreviverem passarão a imunidade para as próximas gerações. Isso não é um fato religioso ou político. Chama-se darwinismo.
A esquerdalha tem o mesmo discurso da globolixo, alguém ouviu falar em segunda onda antes das eleições caras pálidas, pois é , nem a pau Juvenal, kkkkkkk.
Não existe segunda onda no Brasil, ainda estamos na primeira, no Brasil existe um Tsunami.
Para aqueles que acham que é uma conspiração política, leiam o que está acontecendo lá fora na Europa.
Leiam os jornais internacionais.
Devemos seguir com máscaras, distanciamento.
O STF bateu o martelo dizendo que as responsabilidades estão nas mãos dos governadores e prefeitos. Por isso que a cidade de Porto feliz em São Paulo tive a menor taxa de mortalidade no Brasil, pois o seu prefeito que é médico aplicou na população o kit cloroquina.
Sei.
Cloroquina só funciona no Brasil?
Lá fora no exterior não funciona?
Clorofila é como aguinha com açúcar.
Essa é a “gripezinha” alardeada pelo Bozo e seu gado, incluindo ai o general capacho que acumula salário no Ministério da Saúde.
Então porque não fizeram leitos permanentes? A maioria dos hospitais de campanha já foram desmobilizados e alguns nem entraram em funcionamento. Nunca os hospitais do rio tiveram cheios? Sempre vi reportagens com leitos no corredor dos hospitais, a culpa de qualquer coisa é das gestões estaduais e municipais o governo federal disponibilizou verba e muitas dessa foi desviada.
Não fizeram leitos permanentes , pois não daria para desviar dindin.
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