Pesquisadores de museologia pedem colaboração para resgate de acervo

by Diário do Vale

Pesquisadores pedem ajuda da população para recompor história. (crédito AB)

Brasília – Com a destruição da maior parte do acervo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, pesquisadores, funcionários e colaboradores da área de museologia buscam resgatar tudo que está relacionado ao material que havia ali. Eles pedem que aqueles que tiverem imagens, sejam fotografias, vídeos e selfies, dos espaços e acervo atingidos pelas chamas enviem para o grupo.

Em nota, o grupo apela para que o material seja encaminhado ao e-mail: [email protected]

Até as primeiras horas de hoje (3) a assessoria de imprensa do Museu Nacional do Rio não tinha informações completas sobre as perdas causadas pelo incêndio. Informava apenas que a maior parte do acervo foi destruída.

O acervo reunia mais de 20 milhões de itens de variados temas, incluindo coleções de geologia, paleontologia, botânica, zoologia e arqueologia. No local, estava a maior coleção de múmias egípcias das Américas.

Ali também estava Luzia, o mais antigo fóssil humano encontrado nas Américas, que remete a 12 mil anos e representa uma jovem de 20 a 24 anos. No museu, havia ainda o esqueleto do Maxakalisaurus topai, maior dinossauro encontrado no Brasil.

O museu é a mais antiga instituição histórica do país, pois foi fundado por dom João VI, em 1818. É vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com perfil acadêmico e científico. Tem nota elevada nos institutos de pesquisa por reunir peças raras, como esqueletos de animais pré-históricos e múmias.

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4 comments

avaliador 3 de setembro de 2018, 12:06h - 12:06

que bom que queimou tudo…chega de gastar dinheiro com velharias..vamos nos preocupar com o futuro…fala serio

Jorge Salomão 3 de setembro de 2018, 16:33h - 16:33

Para ajuizar do que é inferior é preciso ser-lhe-á superior. É por isso que um imbecil facilmente se julga um gênio.
Com essa sua gramática e redação de jardim de infância, dá-se p ver seu nível cultural.

armando 3 de setembro de 2018, 11:26h - 11:26

Pois é, lembra que o “Temer” e o Congresso congelou por vinte anos os investimento em vários seguimentos? Um deles foi o da Cultura e Educação…. sem dinheiro para a manutenção, está aí o resultado.
Incalculável a perda de anos em pesquisa…,
E a tendência é só piorar, pois não há investimento na educação, mas como vem dizendo um certo candidato a presidente… a prioridade é armar a população e acabar com todo bandido, como se fosse fácil. Pior que tem gente que acredita. Parabéns!

Euzinho 3 de setembro de 2018, 09:51h - 09:51

Como diz a propaganda…
Tem coisas que não tem preço

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