PSB, PSDB, Rede, DC e PPL devem anunciar hoje apoio no segundo turno

by Diário do Vale

Candidatos à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

Brasília – Após breve descanso com o fim do primeiro turno das eleições, os partidos políticos se reúnem para definir o apoio aos candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). A expectativa é de que PSB, PSDB, Rede, DC e PPL anunciem hoje (9), em Brasília, as decisões.

Informalmente, alguns líderes políticos sinalizaram como atuarão nesta reta final. O comando do PDT, do candidato Ciro Gomes, que ficou em terceiro lugar na disputa presidencial, indicou que deve assumir um “apoio crítico” à candidatura de Haddad.

Sofrendo com uma redução nos quadros, o PSDB, que lançou o candidato Geraldo Alckmin, deve ter uma divisão interna, segundo analistas políticos. Mesmo se houver uma decisão fechada em torno de um dos nomes, a tendência é de racha. A vice na chapa de Alckmin, Ana Amélia, afirmou que apoiará Bolsonaro.

Nas redes sociais, o candidato do PPL à Presidência, João Goulart Filho, fez elogios a Ciro Gomes, mas não apontou se pretende apoiar Bolsonaro ou Haddad. A candidata da Rede, Marina Silva, fez severas críticas aos dois que disputarão o segundo turno, assim como João Amoêdo, do Partido Novo.

Reuniões

A Comissão Executiva Nacional do PSB se reúne, às 14h30, na sede do partido, em Brasília. Às 15h, a executiva nacional do PSDB também se encontra na capital federal. O PPL, que lançou João Goulart Filho, é outro partido que se reúne nesta terça-feira em Brasília.

A expectativa é de que Rede e o DC, de Eymael, anunciem hoje também seus apoios. O MDB, presidido pelo senador Romero Jucá (MDB-RR), que perdeu a reeleição, deve se reunir amanhã (10) na capital federal. Já o PSTU, de Vera Lúcia, marcou para o dia 11 o anúncio.

 O Podemos, que lançou Alvaro Dias, o Partido Novo, de João Amoêdo, e o PV, que lançou Eduardo Jorge, vice de Marina Silva, ainda não marcaram reuniões para decidir sobre o tema.

Agendas

Bolsonaro afirmou que pretende se reunir com o economista Paulo Guedes, apontado como seu eventual ministro da Fazenda. O candidato deverá permanecer em casa, no Rio de Janeiro. Amanhã (10), ele será examinado por uma junta médica para poder definir sua agenda de campanha.

Haddad terá encontros hoje com governadores do PT e correligionários, em São Paulo. As reuniões ocorrem um dia depois de ele visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em Curitiba. O candidato ainda não anunciou como será a agenda de campanha até o segundo turno.

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3 comments

Paulo Souza 10 de outubro de 2018, 10:41h - 10:41

Gente, acorda! Volta Redonda tem 80% de eleitores do 17, então é lógico que as opiniões aqui serão à favor do Bozo. Mas esse segundo turno ninguém pode prever nada, até porque diariamente encontro com pessoas que nem votaram no primeiro, mas que vão votar no segundo turno no Haddad com medo do fascismo do Bozo. Melhor aguardar pra não passar vergonha depois…

CARLOS 9 de outubro de 2018, 16:28h - 16:28

o apoio desses partidos não vão influenciar em nada o resultado da eleição para presidente, se juntar todos os partidos que foram derrotados nas urnas + os votos do Haddad não vai dar em nada!!!
BOLSONARO PRESIDENTE DO BRASIL 17

Carlos 9 de outubro de 2018, 14:21h - 14:21

Pode juntar os votos do fantoche do Lula, mais os votos dos candidatos derrotados nas urnas que não conseguirão vencer nosso futuro presidente BOLSONARO 17

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