Rio de Janeiro volta para bandeira verde no Mapa de Risco da Covid-19

by Diário do Vale

Rio- A 72ª edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (11.03) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), mostra que o estado do Rio de Janeiro voltou para a bandeira verde (risco muito baixo) após um período de três meses. A análise compara a sétima semana epidemiológica (SE 07) deste ano, 13/02/2022 a 19/02/2022, com a nona semana (SE 09), 27/02/2022 a 05/03/2022.

– Depois de três meses, estamos voltando à bandeira verde, com risco muito baixo para a Covid-19. Isso consolida a queda na onda de transmissão da Ômicron, que foi responsável pelo maior pico de casos desde o início da pandemia. Com a evolução na campanha de vacinação, essa explosão do número de casos não se refletiu na demanda por internação nem no número de óbitos – disse o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.

O mapa desta semana mostra que a Região Metropolitana I saiu da bandeira amarela (risco baixo) e está em bandeira verde (risco muito baixo). A Região Metropolitana II se manteve em bandeira verde (risco muito baixo). A Região Centro-Sul também apresentou melhora, saindo da bandeira laranja (risco moderado) para a bandeira amarela (risco baixo). As regiões do Médio Paraíba, Serrana, Norte, Baixada Litorânea e Baía da Ilha Grande permaneceram com bandeira amarela (risco baixo). A Região Noroeste se manteve em bandeira laranja (risco moderado).

No período analisado, o número de internações caiu 88,78%, saindo de 214, na SE 07, para 24, na SE 09. Os óbitos reduziram 79,54%, passando de 220, na SE 07, para 45, na SE 09. Os indicadores apontaram que, no período de 01 a 08 de março, a taxa de positividade para SARS-CoV-2 em testes RT-PCR realizados em unidades de saúde do estado foi de 5%. Nesta quinta-feira (10.03), a taxa de ocupação de leitos para Covid-19 estava em 17,9% para UTI e 10,3% para enfermaria.

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4 comments

Manuel 12 de março de 2022, 21:00h - 21:00

O problema é ter fartura de vacina.
Se tivesse a família toda tomava junto e ficava uns 4 meses protegidos de casos graves.

O problema é o pai tem 3 doses em uma época, o filho adolescente tomou 2 doses em outra época e o calculista que é criança , mas tem comorbidades ainda nem tomou a 2 dose.
Aí fica difícil!

Leitor 12 de março de 2022, 13:01h - 13:01

Sabe o que é suspeito Rio de Janeiro com aquela população de milhões vive verde .
Já cidade de médio e pequeno porte ficam amarelas, laranjas …

Sei.

Me engana que eu gosto.

Pior cego é aquele que não quer ver.. 12 de março de 2022, 12:58h - 12:58

Será muito mais uma questão retrospectiva. Não dá para dizer quando vai ser o fim da pandemia, vai dar para olhar para trás e dizer quando foi o fim da pandemia”, avalia ele. “A expectativa é de que, se não aparecer nenhuma variante nova de preocupação, a gente tenha um período mais calmo, com menos casos e mortes. Mas a questão é que em novembro do ano passado a gente estava em um momento assim com o fim da Delta, e apareceu a Ômicron. Então, é difícil fazer qualquer previsão.”

Organização Mundial da Saúde também monitora o surgimento de uma nova variante, que combina estruturas genéticas da Delta e da Ômicron, e por isso foi chamada de Deltacron. Para o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, a pandemia está longe de acabar. “Ela não vai acabar em nenhum lugar até que ela acabe em todos os lugares”,

“Quem vai definir o final da pandemia não é nenhum país, é a própria OMS, que declarou a pandemia”, diz. “Um país pode decretar o fim do estado de emergência, tirar as medidas restritivas, suspender o uso de máscara, mas quem declara o fim da pandemia é a OMS a partir de dados que ela monitora no mundo inteiro”,

Excludente de ilicitude 12 de março de 2022, 17:41h - 17:41

Véi! Deve ser meio parecida com a gripe espanhola que começou em 1918 e até hoje não acabou. A diferença é que só tomamos uma vacina por ano e na tal da covid já tamo na 5@ dose em 6 meses. Bora que atrás vem gente!

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