Volta Redonda- A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD) de Volta Redonda realizou na manhã desta quinta-feira (19) mais uma ação de conscientização de respeito às vagas exclusivas para idosos e deficientes. O titular da pasta, pastor Washington Uchôa, acompanhado de uma equipe da SMPD e da Guarda Municipal, percorreu as principais ruas e avenidas do bairro Retiro.
Com auxílio de uma caixa de som, a caminhada começou a partir da Avenida Antônio de Almeida e seguiu até a Sávio Gama. Durante a ação, folhetos foram colocados junto a veículos que estavam em vagas reservadas aos idosos e deficientes. O ato, o segundo neste mês, faz parte de uma campanha que começou em janeiro deste ano e conscientiza sobre o fato de que essas pessoas têm, por lei, direito a vagas preferenciais em áreas públicas, comerciais e espaços de lazer.
“Esta é uma campanha na qual queremos conscientizar a todos, mas principalmente os motoristas sobre a importância do respeito às vagas preferenciais. Durante essas ações também estamos constatando a necessidade de ampliar o número de vagas. Iremos ampliar e reforçar a pintura da sinalização”, afirmou o secretário da SMPD, pastor Washington Uchôa.
Uchôa destacou durante a caminhada que o Poder Público tem atuado para tornar Volta Redonda uma cidade mais inclusiva e com acessibilidade, mas também é preciso contar com o apoio da população.
“É um trabalho contínuo. O motorista que ocupa uma vaga reservada para um idoso ou de uma pessoa com deficiência vai contra a lei, que reserva espaços em áreas de grande movimento. Toda vez que um condutor ocupa essas vagas sem ter direito a ela, ele tira a possibilidade de um idoso ou de uma pessoa com deficiência de ir a uma consulta médica, um banco, somente pelo fato de não poder estacionar o carro. Além disso, essas vagas são pensadas e planejadas na acessibilidade”, finalizou, informando que vagas reservadas para idosos ou deficientes possuem padrões de espaçamento específicos, assim como a sinalização horizontal e vertical.
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Quem estaciona em vaga de deficiente sem ter direito, devia ter que prestar serviço comunitário em associação para pessoas com deficiência.
Falta empatia, falta cristianismo, falta educação.
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