Estado do Rio – A Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) divulgou esta semana um levantamento baseado em análises de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, que aponta o registro de 693 novos postos de trabalho com carteira assinada em junho no estado.
De acordo com a entidade, este é o segundo mês consecutivo de crescimento na geração de empregos no setor. Na comparação com outros estados, o Rio de Janeiro foi o segundo no ranking nacional e regional de geração de empregos em junho.
Para o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, a geração positiva de empregos em junho é reflexo da confiança dos supermercadistas fluminenses e dos bons ventos na economia.
“Precisamos comemorar esse ótimo resultado, que é reflexo de uma economia mais forte! No ano passado, o mesmo período registrou 504 postos de trabalho; este ano saltamos para quase 700 vagas. O trabalho formal, com carteira assinada, é um dos maiores orgulhos dos trabalhadores. Possibilita que eles tenham crédito, consumam e realizem seus sonhos. Para muitas pessoas, o emprego nos supermercados é a porta de entrada para o mercado de trabalho. Temos muito orgulho disso! Sabemos do desafio e apoiamos o setor, inclusive através da iniciativa da Escola ASSERJ, uma plataforma completa para capacitar e engajar o time supermercadista”, destaca o executivo.
Crescimento nacional do setor
Os dados do CAGED também evidenciam o crescimento de postos de trabalho no setor a nível nacional, com 6.523 no acumulado do ano, no saldo de contratações em 19 das 27 unidades da federação.
O estado de São Paulo (+2.704) registrou o maior saldo de contratações nos supermercados, enquanto Pernambuco (-954) teve o maior saldo de demissões no ano. Na comparação com outros estados, o Rio de Janeiro foi o quarto no ranking nacional e o segundo no ranking regional de geração de empregos no ano.
Espírito Santo registra maior fechamento de postos de trabalho
O estado do Espírito Santo segue na contramão do setor e aparece como o que mais fechou postos de trabalho no país (-125).