Volta Redonda promove ações na campanha de controle e prevenção da hanseníase

by Diário do Vale

A iniciativa e realizada pelo Programa de Controle de Hanseníase (PCH) – Divulgação PMVR.

Volta Redonda- A Prefeitura de Volta Redonda, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), promove neste mês a campanha Janeiro Roxo. A ação busca desmistificar a hanseníase, orientando a população sobre sinais e sintomas da doença, permitindo o diagnóstico precoce e incentivando os pacientes durante seu tratamento. A iniciativa, realizada pelo Programa de Controle de Hanseníase (PCH), busca combater também o preconceito.

As atividades serão realizadas ao longo do mês de janeiro nas unidades de saúde do município e na Cadeia Pública Franz de Castro Holzwarth. O ponto alto da campanha promete ser no dia 27/01, quando a equipe do Programa de Controle de Hanseníase, junto com a Atenção Primária à Saúde (APS) e o Centro de Doenças Infecciosas (CDI), estará na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) do bairro Siderlândia realizando campanha de avaliação dermatológica. Além da consulta médica para detecção precoce de casos suspeitos, haverá distribuição de folders e orientações à população. A ação vai beneficiar também os usuários das UBSFs dos bairros, Belmonte, Jardim Belmonte e Padre Josimo.

A doença

A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, cujos principais sintomas são: manchas na pele com diminuição ou alteração da sensibilidade térmica, dolorosa ou tátil, podendo causar comprometimento dos nervos periféricos, nas mãos, pés ou face, sensação de formigamento, fisgadas ou dormência e diminuição dos pelos e suor. Sem o tratamento adequado, a pessoa pode ter incapacidades físicas e deformidades.

Segundo o coordenador do Programa de Controle de Hanseníase, da Secretaria Municipal de Saúde de Volta Redonda, o biólogo Gleidson Viana Pereira, o paciente deve procurar uma unidade de saúde mais próxima da sua residência. “A hanseníase tem cura, e quanto mais precocemente a doença for diagnosticada, mais rápido deve ser o início do tratamento e maiores as chances de cura sem sequelas”, destacou.

O contágio da hanseníase se dá pelo contato com o bacilo Mycobacterium leprae, transmitido por convívio próximo e prolongado, de uma pessoa doente que não esteja em tratamento para outra, através das vias aéreas, por meio das gotículas eliminadas no ar pela tosse, pela fala e pelo espirro. Pode atingir homens e mulheres, adultos e crianças, de todas as classes sociais.

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