VR: Mãe destaca importância da humanização no atendimento público de saúde

Foto: Cris Oliveira – Secom/PMVR.

Volta Redonda – “Confiança e competência!” Essas palavras resumem o nascimento de Pedro Castilho Santos Machado de Souza, de 5 meses, na maternidade do Hospital São João Batista (HSJB). Mariana Machado de Souza, mãe de Pedro, compartilha sua experiência.
Após um parto em uma rede particular há oito anos, Mariana teve uma gestação nesta ocasião, recebendo acompanhamento na Policlínica da Mulher de Volta Redonda, onde recebeu acolhimento desde o início. “Parece que você está em uma clínica particular. A equipe é atenciosa. Fui encaminhada pela Unidade Básica de Saúde devido ao meu primeiro parto, mas não encontramos causas para complicações nesta gestação. Fui atendida”, relata.
Um dos momentos foi a ultrassonografia 4D, um exame no SUS, que permitiu que Mariana e seu marido, Rafael, vissem os traços de Pedro ainda na barriga. “Foi interessante ver o rostinho dele. Quando ele nasceu, percebi que era idêntico à imagem do ultrassom. Pesquisei o custo na rede particular, mas desisti por ser alto”, comenta.
Durante o parto, a humanização foi importante. Mariana, que temia o parto natural devido à sua experiência anterior, se sentiu tranquila. “Todos os profissionais me deixaram à vontade. O atendimento foi bom!”, afirma. Rafael também expressa sua emoção por ter acompanhado o nascimento de Pedro, algo que não pôde fazer com a primeira filha, Isabel, hoje com 8 anos.
A história de Pedro é parte da série “Gratidão Não Prescreve”, que traz relatos de gratidão pelos serviços públicos de Volta Redonda.
Em outubro, a Policlínica da Mulher acompanhou 410 gestantes de risco, com 2.480 consultas realizadas entre julho e outubro, oferecendo uma equipe que inclui médicos, enfermeiros, nutricionistas e psicólogos.
A Policlínica atua no cuidado da saúde da mulher, oferecendo equipamentos para diagnósticos e atendimentos. Localiza-se na Rua Luiz Alves Pereira, 30, bairro Aterrado.

Foto: Cris Oliveira – Secom/PMVR.