
Copa Diarinho é, para a SMEL, uma ferramenta de transformação social. (Foto: Wesllen Souza)
Volta Redonda – Organizar uma competição como a Copa Diarinho não é tarefa simples. Em 2025, o evento chega à sua 20ª edição batendo todos os recordes: são mais de 3,5 mil atletas inscritos e 247 equipes, com jogos programados ao longo de pouco mais de três meses de competição.
Por trás desse sucesso está o trabalho incansável da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SMEL), responsável pela organização da Copa. A secretaria mobiliza um verdadeiro exército de profissionais para garantir que tudo funcione com eficiência e segurança.
De acordo com o subsecretário da pasta, Daniel Ferreira, quase 140 funcionários estão diretamente envolvidos na operação — de auxiliares de serviços gerais a professores, estagiários e coordenadores. “Todo o efetivo da SMEL, de alguma forma, está na Copa. É um trabalho intenso, mas feito com união e muito comprometimento”, destaca Daniel.
O nível de planejamento da SMEL impressiona: os preparativos para a edição de 2025 começaram ainda em outubro de 2024. “Em dezembro já tínhamos outra reunião para fechar os detalhes, e em janeiro definimos o calendário completo para organizar os eventos do ano”, explica Ferreira.
A estrutura montada pela SMEL inclui uma equipe técnica altamente qualificada, formada por professores de educação física com experiência em competições. Eles se encarregam da divisão de tarefas, escalas e coordenação geral, além de supervisionar áreas essenciais como limpeza, segurança e infraestrutura.
“É uma operação maior do que muita gente imagina. Para cada rodada, por exemplo, é preciso avisar a Secretaria de Saúde para deixar ambulâncias de prontidão. Também contamos com o apoio da Guarda Municipal para garantir segurança e cuidado com os espaços públicos”, relata Daniel.
Mais do que um torneio de futsal, a Copa Diarinho é, para a SMEL, uma ferramenta de transformação social. O objetivo é promover o desenvolvimento esportivo e humano das crianças envolvidas.
“A Copa Diarinho tem um conceito por trás. Não é só sobre ganhar ou perder, mas sobre desenvolvimento pessoal, convivência, saúde e inclusão. É muito gratificante ver as famílias envolvidas e perceber que esse trabalho da equipe da SMEL está sendo reconhecido pela comunidade, inclusive pelo boca a boca”, conclui o subsecretário.