Volta Redonda – Uma ação conjunta entre agentes da Guarda Municipal e membros da SMI (Secretaria Municipal de Infraestrutura) de Volta Redonda, acontece na manhã desta quarta-feira, dia 8, no bairro Roma, às margens da BR-116 (Rodovia Presidente Dutra). A ação, que também conta com a presença de um oficial de justiça e apoio da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e PRF, tem objetivo de reintegração de posse em área particular, além da remoção de moradias irregulares no terreno.
Segundo informações de uma fonte, o dono, que não foi citado, tem autorização da Justiça para remover as moradias instaladas no local, porém, não possui condições.
– Diversos membros da área de segurança estão no local. Estão removendo as moradias irregulares, vazias. O dono não tem condições de tirar o pessoal e, como, aparentemente, já teve um homicídio e uma tentativa de homicídio na área, a prefeitura – com todos os órgãos de segurança – , achou por bem desapropriar o local. Já tem a decisão do juiz e, inclusive, um oficial de justiça está no local. A PRF está junto devido o terreno estar localizado perto da Dutra – explicou ao DIÁRIO DO VALE.
Em nota, a assessoria da Prefeitura de Volta Redonda informou que o pedido para desocupação da área foi feito após uma reunião entre membros da própria prefeitura e representantes da área de segurança pública. A nota também mencionou sobre o crime que aconteceu na localidade, citado pela fonte. ”Um loteamento irregular, que estava sendo montado em uma área particular no bairro Roma, foi desmobilizado na manhã desta quinta-feira, dia 8, após decisão judicial que permitiu a ação. No dia 25 de março, um assassinato foi registrado no local. Investigações apontam que o crime pode ter relação com a disputa por lotes. Um grupo de pistoleiros executou um homem na frente da esposa”, diz a nota.
A ação, desencadeada nas primeiras horas da manhã, não registrou incidentes. ”Não houve registro de problemas ou resistência. Poucas pessoas estavam no local, como já era esperado após o serviço de inteligência da Polícia Militar ter indicado que a maioria dos barracos foram erguidos para ‘marcar território’ no loteamento, finaliza a nota.

Polícia Militar no local durante ação (Foto: Divulgação PMVR)

Moradias foram encontradas vazias durante ação (Foto: Divulgação PMVR)
6 comments
Essa é a cria dos sem-terra, que querem terra sem trabalhar. E nem sempre uma pessoa que compra um terreno tem condições de construir, as vezes demora anos. Não significa que o dono se apropriou ilegalmente.
Aproveitar a mão de obra especializada e promover a retirada dos barracos que estão surgindo às margens da BR 393 limite com Barra do Piraí, entre a Ambev e o Ribeirão do. A mata ciliar agradece.
Esses invasores grileiros de propriedade particular são uns vagabundos. Tem que baixar o cacete neles.
Tiro. Porrada. Bomba.
povo vagabundo… vai trabalhar… fica invadindo terra das pessoas que trabalharam a vida inteira… esse povinho do pt, esses psol da vida….
“Segundo as primeiras informações, o dono, que não foi citado, possui autorização da Justiça para remover as moradias instaladas no local, porém, não possui condições.”
O terreno é bem grande. Se o cara não tem condições de cercar e tomar conta do seu terreno, ele próprio deve tê-lo obtido por grilagem, na época que o Roma era uma roça pertencente a Piraí…
Não tem condições porque não é agente da lei para promover a retirada principalmente havendo possibilidades de confronto.
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