Avô é suspeito de abusar de neta de 5 anos, em Barra do Piraí

by Diário do Vale

Barra do Piraí – O delegado Bruno Gilaberte está investigando um registro policial feito na última sexta-feira (3), na 88º DP (Barra do Piraí), por uma mulher de 27 anos que acusa o próprio  pai, um vigilante, de 48, de abusar da filha dela, de 5 anos. Segundo a mulher, a criança chegou a fazer desenhos insinuando a maneira como o avô abusava dela.

A mulher contou ainda que também sofria violência sexual praticada pelo pai quando era criança. Segundo ela, seus pais eram separados e ela morava com a mãe, na época, em Angra dos Reis. Os abusos ocorriam quando o pai a buscava para ficar na casa dele em Barra do Piraí. A mulher afirmou ainda que os abusos começaram quando ela tinha 9 anos. Aos 12 anos de idade, ela resolveu contar para mãe.
Na época, foi feito um registro na 166ª DP (Angra dos Reis), mas, segundo ela, o vigilante continuou impune. Após se casar, ela passou a morar com seu marido, numa casa localizada no mesmo terreno, onde mora o pai, no bairro Belvedere, em Barra do Piraí.

Ao depor na delegacia, a mãe contou que vinha notando um comportamento estranho da filha, que passou a urinar na cama e falar que o vovô colocava o dedo na vagina dela e que “era um monstro”. O pai da menina foi quem registrou o caso na delegacia.

O vigilante depôs e negou a acusação. Ele responde o inquérito em liberdade. Está sendo aguardado o resultado do exame de corpo de delito pelo qual a criança foi submetida, para saber se houve a violência sexual.

O caso foi comunicado ao Ministério Público e ao Conselho Tutelar de Barra do Piraí.

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24 comments

Alexsander 8 de junho de 2016, 14:57h - 14:57

É uma situação muito estranha, que merece muito cuidado no trato…Pode ser que realmente tenha ocorrido algum tipo de abuso; mas também pode ser alguma vingança da mãe pelo o que supostamente ocorreu no passado…e também pode não ser nada disto, apenas filha e genro querendo se adonar da propriedade do imóvel aonde moram, mandando pra cadeia o pai que num passado cometeu/teria cometido um erro com a filha…tudo pode ser!!!
Só peço a Deus que os vizinhos não repitam o erro em que os moradores do Morro da Conquista incorreram em Volta Redonda ao lincharem/matarem um infeliz que foi acusado injustamente por uma inconsequente que só queria se livrar do cara, talvez pra poder vadiar nos bailes funk…

Anonymouse 8 de junho de 2016, 13:48h - 13:48

Se foi estuprada, é porque mereceu.

Anonymouse 8 de junho de 2016, 13:48h - 13:48

Se foi estuprada, é porquê mereceu.

Elias 8 de junho de 2016, 10:28h - 10:28

Está muito mal contada. hum… sei não hem…

Al Fatah 7 de junho de 2016, 19:21h - 19:21

Nota-se que é uma “família” totalmente desestruturada, sem a figura de um líder espiritual e moral, cujo comportamento é baseado no imediatismo e na animalidade, sem uma projeção de futuro. Isso vem se replicando cada vez mais pelo Brasil, onde estão matando o temor de Deus, acabando com o respeito às leis e onde o Estado não passa de um provedor banana, que mora longe…

E ainda tem gente querendo falar de “cultura” do estupro. O problema não é tão simples assim…

julia 7 de junho de 2016, 12:37h - 12:37

Muito mal contada essa história, a filha ja havia sido abusada pelo pai, no entanto morava no mesmo terreno com ele e deixou que acontecesse o mesmo com a filha?! Estranho heim, tem que investigar bem

julia 7 de junho de 2016, 12:37h - 12:37

Muito mal contada essa história, a filha ja havia sido abusada pelo pai, no entanto morava no mesmo terreno com ele e deixou que acontecesse o mesmo com a filha?! Estranho heim

Rodriguinho 7 de junho de 2016, 09:33h - 09:33

A cultura do estupro existe, sim, e trata-se de uma teoria discutida no mundo todo pelo menos desde a década de 1970. A questão é pesquisar para saber do que se trata (uma entrada simples no Google: “cultura do estupro” ou “rape culture”). Um dos traços marcantes da cultura do estupro, aliás, tem-se manifestado de maneira intensa nos últimos dias: culpabilizar a vítima.

Al Fatah 7 de junho de 2016, 18:59h - 18:59

Defina, em suas palavras, o que significa a palavra “cultura”… Seria um neologismo criado pelo movimento feminazi/mangina no sentido de se atribuir um novo significa à palavra, para além daquele conhecido?…

anonimo 7 de junho de 2016, 08:21h - 08:21

é tão engraçado como uma mãe sabendo que seu pai é assim que supostamente a abusou convivesse tão bem com o pai . eu moro no bairro deles e via o que ele fazia por ela , pra mim tem caroço nesse angu.

julia 7 de junho de 2016, 12:35h - 12:35

é verdade, concordo com vc, muito mal contada essa historia.

amiga 7 de junho de 2016, 08:04h - 08:04

e outra ela sabia o que tinha acontecido com ela quando pequena e ainda foi morar no msm quintal que esse monstrooooo? e ainda deixou a filha dela com ele sozinho??? pagou pra ver ne imprudencia da mae

james 7 de junho de 2016, 12:32h - 12:32

verdade, concordo que a mae foi mt imprudente em deixar a menor com esse homem, pois se abusou dela quando criança, o que o impediria de fazer o mesmo com a neta, sei não…muito estranha essa historia…

capivara 6 de junho de 2016, 21:45h - 21:45

se for provado a culpa…que caia o peso da lei sobre ele….

Costa 6 de junho de 2016, 20:08h - 20:08

Para um mostro desse só castração.

Guilherme 6 de junho de 2016, 19:50h - 19:50

Eu venho dizendo insistentemente, não há cultura de estupro, há sim cultura de impunidade, acabei de ler outra notícia onde no interior de Minas Gerais um monstro violentou e arrancou o coração da vítima, isso mesmo, uma menina de dez anos apenas, a besta que fez isso é condenado por roubo, assalto e estupro, agora é fugitivo da justiça, nem precisa, deve fugir da família, o povo não aguenta mais,
se te pegam malandro….

Malu 7 de junho de 2016, 10:28h - 10:28

Concordo com vc. Palhaçada isso de cultura do estupro. Se fosse assim todos os homens, sem exceção, achariam correto e bateriam palmas pra abusos sexuais. A verdade é que nem os piores bandidos aceitam esses nojentos e as atrocidades que cometem.

laiza 6 de junho de 2016, 18:40h - 18:40

EU TENHO NOJO DE PESSOAS ASSIM QUE PRATICAM ESSAS COISAS EU TENHO ODIO NOJO NAO TENHO PALAVRAS P CITAR O TAMANHO DO MEU DISPERSO.

Maniac 6 de junho de 2016, 18:05h - 18:05

Não é mole não…

Skywalker 6 de junho de 2016, 16:20h - 16:20

Essa mãe também não ajudou em nada.

yvonny 6 de junho de 2016, 15:21h - 15:21

essa mãe é burra ou cega, sabendo que o pai já não valia nada, tinha que ficar de olho na filha o tempo todo e mais tem que dá uma SURRA num safado desse, vagabundo, sem vergonha

Lula 6 de junho de 2016, 15:08h - 15:08

O themer vai resolver essas imundice que o PT criou

petista 6 de junho de 2016, 20:34h - 20:34

cala a boca magda.

Dilma Toda Ralada 7 de junho de 2016, 14:34h - 14:34

Pô Lula, até tu dando moral pro cara.

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