Volta Redonda – A diocese de Barra do Piraí/Volta Redonda pediu em nota que o poder público dê assistência às famílias que foram despejadas dos imóveis que ocupavam em uma área que fica no limite entre os municípios de Volta Redonda e Barra Mansa.
Os desalojados caminharam do local até a Praça Sávio Gama, em frente à Prefeitura de Volta Redonda, e estão acampados no local.
A nota da diocese
Prefeitura informa que está prestando assistência
Em nota, a prefeitura de Volta Redonda informou que já designou uma equipe que está dando assistência aos desalojados. Veja a íntegra da nota:
“A Prefeitura de Volta Redonda, através da Secretaria Municipal de Ação Comunitária (Smac), informa que na manhã desta sexta-feira, dia 28, enviou uma equipe multidisciplinar (assistentes sociais, psicólogos, etc.) para montar um cadastro e direcionar as famílias do movimento ‘Ocupação da Paz’ para projetos assistenciais existentes no município, estado e Governo Federal.”
“Pessoas que se intitularam como líderes do movimento orientaram os demais manifestantes a não participarem da iniciativa da Smac.”
“Com isso, a Prefeitura de Volta Redonda entrou em contato com a Defensoria Pública para alinhar uma estratégia que permita o atendimento possível às famílias. Relatórios montados pelo governo municipal e Defensoria vão ajudar na montagem dessa estratégia.”
“Mesmo sem ter terras ou imóveis para oferecer nesse momento, a prefeitura busca de toda forma ajudar as pessoas mais carentes e que realmente precisem de atenção do Poder Público.”
Entenda o caso
Em função de uma ação de reintegração de posse movida por uma empresa privada, várias famílias foram removidas de um terreno que fica no no limite entre as cidades de Barra Mansa e Volta Redonda, entre os bairros Jardim Belmonte e Santa Rosa.
A ação foi acompanhada pelo defensor público João Helvécio, do segundo núcleo de tutela coletiva regional. A ocupação ocorreu em janeiro deste ano e, após inúmeros recursos impetrados pela defensoria pública do estado do Rio de Janeiro, a justiça determinou a retirada das famílias da área, cuja propriedade é reivindicada pela empresa Mape Incorporações e Empreendimentos.
De acordo com uma das organizadoras do movimento ‘Ocupação Paz’, Vera Maria Lúcia,a reintegração está decorreu normalmente, e foram retirados alguns pertences de moradores deixados nos barracos.
(24) 99926-5051 – Jornalismo
7 comments
Por que a Diocese não oferece os espaços paroquiais que são muitos?
NAO ACREDITO QUE DIOCESE PEDIU ISSO AO PODER PUBLICO , VCS DIOCESE QUE QUEREM AJUDAR ESTE POVO ÇLEVA ELE LA PARA DIOCESE NO LARANJAL , ACABA COM ESTACIONAMENTO NA VILA PERTO DO UMUARAMA QUE É DE VCS E CONSTROI ALI UM PREDIO MINHA CASA MINHA VIDA , AI SIM VCS VAO AJUDAR O POVO, NAO É ISSO QUE VCS QUEREM , ENTAO COMECE A FAZER A SUA PARTE , NAO É PEDIR AO PODER PODER PUBLICO NAO , COMECE VCS A FAZEREM SUA PARTE E PAREM DE MIMIMI
Pede para o bispo dar eles tem terra na vila q alugo de estacionamento Tb na conforto engraçado ajuda aí Deus
Engraçado, onde esse povo todo que ocupou essa área morava antes de ocupar o terreno privado? A grande maioria ali tem casa própria e quer tirar proveito da situação para consegui o “seu terreno”! O terreno é privado e ninguém tem o direito de invadir! Por que a prefeitura tem que dar assistência? Eles invadiram porque quis, agora aguenta a consequência!!! Bando de aproveitadores!!!!
Bando de grileiros criminosos. Diocese leva esses desocupados pra dentro das igrejas. VR e BM não tem nada a ver com isso. Pq esses vagabundos não vão pra frente do forum e do mp fazer acampamento?
Tiro. Porrada. Bomba.
E por que a própria DIOCESE não ajuda, embora não tenha obrigação para tal?!
Não tem nada de divisa ali. Essa área fica em BARRA MANSA, em cima do antigo depósito da Cimento Tupi, do lado de uma rua do bairro Getúlio Vargas. Volta Redonda não tem nada a ver com isso, esse filho feio tem que ser assumido por Barra Mansa. É território de BARRA MANSA!
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