Rio Barra Mansa volta a subir e provoca enchente no Nova Esperança

by Diário do Vale
Bairro Nova Esperança voltou a ser alagado (foto: Cris Leoni (Enviado via Facebook)

Bairro Nova Esperança voltou a ser alagado (foto: Cris Leoni (Enviado via Facebook)

Barra Mansa – O Rio Barra Mansa voltou a subir com a chuva da noite deste sábado (19) e causou enchente na Rua Florianópolis, no bairro Nova Esperança. Algumas casas chegaram a ser invadidas pelas águas, mas  ninguém ficou desabrigado.

Neste domingo (20) equipes do Saae e da Susesp (Superintendência de Obras e Serviços Públicos), com apoio da Defesa Civil e da Guarda Municipal, estão realizando a limpeza do bairro. No local, estão sendo utilizados dois caminhões pipas, uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. A previsão é que o serviço seja concluído ainda na tarde deste domingo.

A equipe de Vigilância em Saúde Ambiental está fazendo a entrega de cloro para desinfecção de todas as casas atingidas na Rua Florianópolis. Funcionários do Centro de Zoonoses também estão no local.

Segundo a Defesa Civil,  o Rio Barra Mansa subiu cerca de 1,7 metros.

Ainda de acordo com o órgão, foi registrado 7.03 milímetros de chuva no período de 24h, de acordo com o pluviômetro instalado no Parque da Cidade Carlos Natanael Geremias.

 

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5 comments

Al Fatah 21 de dezembro de 2015, 09:37h - 09:37

Cimento+pedra+asfalto – (terra+mato) = inundação…

Façam a experiência em casa. Peguem um copo cheio de água e derramem no quintal de terra batida, num aclive (área desmatada). A água escoa rápido, ainda que deixe um pequeno rastro de lama… Faça o mesmo na parte do quintal que tem grama ou musgo (área com vegetação). Escoa rápido e sem lama ou desfragmentação… Mas se fizerem no cimento (cidade), ou ela empoça (alagamento) ou desce por inteiro, provocando uma “mini enxurrada”…
Em suma, quanto maior e menos arborizada a cidade, maiores os problemas para drenagem e escoamento. São Paulo é, no Brasil, o maior exemplo disso, onde há poucas casas com quintal…

ÊTA POVINHO 20 de dezembro de 2015, 20:45h - 20:45

A prefeitura de BM devia triplicar o IPTU das casas que estão à margem do rio, assim eles não conseguirão pagar então a PMBM pode tomar deles através da justiça.

O que se gasta, em todos os anos que vejo isso, daria para construir um condomínio para eles.

Em VR o prefeito devia fazer o mesmo triplicando o IPTU dos invasores das margens do Rio Paraíba do Sul ali no Aero, na Vila Americana, e principalmente aquele cartão postal de favela na margem esquerda na altura da Ilha São João.

José 20 de dezembro de 2015, 22:35h - 22:35

Hoje quade todas as cidades brasileiras até quem mora no centro sofrem com os alagamentos. O que falta é obras de prevenção

ÊTA POVINHO 21 de dezembro de 2015, 13:02h - 13:02

Caro José, concordo que outras cidades sofrem tbm, mas isso é problema dos eleitores dessas cidades; não nossa. Isso não deve ser desculpa para não fazer nada, como eles.

Aqui cuidamos nós eleitores; é nosso dever de casa. Assim quem sabe podemos ser referência para essas cidades e todo o Brasil?

Já imaginou o Brasil todo saber que em BM e principalmente em VR, não há nenhuma moradia ou favela nas margens dos rios e esses rios serem gramados e arborizados?

Cauteloso 20 de dezembro de 2015, 17:22h - 17:22

A teimosia do povo em desafiar a natureza chega ao ponto da burrice. Construir casa mesmo que de forma barata na margem dos rio.
Agora vamos botar a culpa em qual político? O de ontem, o de hoje ou o e amanhã?
A teimosia em só fazer errado demanda gasto que poderia ser revertido pra coisas melhores. Já não basta a robalheira. Agora o pobre desperdiça o resto, a sobra do único recurso pra ação emergencial.

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