Projeto pode proibir fumo em parques infantis, ginásios abertos e estádios

by Diário do Vale
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Justificativa: Segundo ex-senador, meta do projeto é impedir que as crianças fiquem expostas aos efeitos maléficos do cigarro (Foto: Divulgação)

Sul Fluminense – Parques infantis e espaços abertos ou fechados usados para a prática de exercícios físicos de profissionais ou  amadores podem engrossar a lista de restrições previstas pela  Lei Antifumo (9.294/96). A medida, proposta no Projeto de Lei do Senado (PLS) 344/13, foi aprovada esta semana  em decisão terminativa pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.

Significa que, se não houver apresentação de recurso para apreciação da matéria no plenário do Senado, o texto seguirá para a Câmara dos Deputados, onde será votado.

Pela proposta, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos semelhantes fica proibido nesses locais e também em ginásios e estádios esportivos.

Na justificativa apresentada na proposta, o autor, o ex-senador   Paulo Davim (PV-RN), afirmou que a meta é impedir que as crianças fiquem expostas aos efeitos maléficos dos produtos fumígeros.

O parlamentar também ressaltou a preocupação com a preservação da saúde dos praticantes de esportes e frequentadores de espetáculos em espaços esportivos.

As informações são da Agência Brasil.

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5 comments

jricardo 6 de março de 2016, 17:49h - 17:49

Eu apoio a lei. Ninguém nasce fumando, não podemos ficar reféns do vício alheio.

roceiro 6 de março de 2016, 14:27h - 14:27

É bom, porque tem gente que fuma maconha em pracinhas de VR e em Barra Mansa fumam Crack nas praças. E ninguém faz nada, pois são tidos como usuários e não como traficantes.

Leitor 6 de março de 2016, 07:26h - 07:26

Em termos de combate ao fumo o Brasil é referência mundial e essa medida contribuirá para reduzir ainda mais o número de fumantes e consequentemente de doentes que serão tratados no SUS e que são pagos por toda sociedade. Apesar de todo esse avanço nas leis anti-fumo não conseguimos dar resposta no que mais mata os brasileiros que é o trânsito. Enquanto medidas para resguardar a sociedade dos perigos do fumo são aceitas com naturalidade uma simples necessidade de um exame toxicológico para motoristas de ônibus e caminhões (que seria mais uma ferramenta de segurança nas estradas) esta encontrando uma enorme rejeição na sociedade.

Nilo Siqueira 6 de março de 2016, 00:02h - 00:02

A mau cheiro do cigarro incomoda até no ponto do ônibus, à quem não fuma. Quando agente está fazendo exercícios físicos, mesmo em lugar aberto agente quase morre sufocado, e a pessoa nem se manca. Tem que proibir mesmo!

Derbyazul 6 de março de 2016, 16:49h - 16:49

Deixa de frescura nilo.

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