Bolsonaro afirma que não haverá tabelamento para combater aumento de preços

by Diário do Vale

Brasília- Em declaração feita para apoiadores que esperavam o presidente em frente ao Palácio da Alvorada na noite desta segunda-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer que o governo federal não adotará o tabelamento para combater a alta de preços de produtos que tiveram aumento recente, como o arroz.

Ele também destacou que não haverá “canetaço” ou diminuição de tarifas como em anos anteriores.

“Não vai haver tabelamento de nada, não vai haver canetaço, diminuição de tarifa na mão grande, como foi feito no passado”, respondeu a um apoiador que pediu a diminuição do preço da gasolina.

“Obviamente temos a preocupação de combater possíveis excessos, mas ninguém vai tabelar nada e nem interferir no mercado. Isso já foi testado no passado, já foi feito no passado e não deu certo”, declarou.

O presidente atribui o alta no preço do arroz ao aumento do consumo.

“Houve um excesso de recursos no mercado, quase R$ 50 bi por mês, muito papel na praça, vem inflação. Aumentou um pouco o consumo. Agora não tem que ninguém se apavorar, querer fazer reserva de mantimento em casa daí piora a situação”, disse

Bolsonaro afirmou ainda que o governo tem tomado as ações necessárias para que o preço volte a média normal.

“Agora nós estamos tomando as providências necessárias para voltar à normalidade. Abrimos a importação de 400 mil toneladas de arroz dos Estados Unidos, e a gente espera que a situação se normalize o mais rápido possível aí”, declarou o presidente.

Fonte Agência Estado

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4 comments

Amanda 15 de setembro de 2020, 11:07h - 11:07

Corretíssimo meu presidente!!! Se der canetada as raposas de plantão irão dizer que o senhor é um ditador.
Na onda do fique em casa, chegou a conta.

genro laranja do Queiróz 15 de setembro de 2020, 10:54h - 10:54

MITO!!!!!!!!!!. Pede para o Queiróz depositar uns vinte continhos na minha conta. Depois a gente fala que foi pagamento de um empréstimo.

Verdade 15 de setembro de 2020, 08:49h - 08:49

Da última vez que isso foi feito as prateleiras ficaram completamente vazias, do melhor estilo venezuela, e ainda tinha os “fiscais do sarney”. A falta de combate inicial da doença, acabou por influenciar diretamente na economia, tudo está faltando, insumos de todos os tipos, afinal de contas população doente não têm como trabalhar, erro fatal que agora fará parte da realidade, pois a doença se prevalecerá na população, uma vez que a vacina não será mais eficaz para eliminar completamente a doença, é um caso de derrota plena, imagine se fosse uma doença como o ebola ou até mesmo o sabiá, seria o caso total.

Gilmar Osiris 15 de setembro de 2020, 14:02h - 14:02

A Venezuela que não quer virar o Brasil, meu jovem

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